sábado, 16 de agosto de 2014

Qual será o futuro das fabricas de administradores?


A história da administração começou de modo tardio. O Ensino de administração foi  regulado em 1931, quando se mostrou necessário profissionais para gerir as empresas. Este ensino foi desenvolvido adaptado a realidade nacional, que prevalecia a industrialização. Herdando características especificas da nossa sociedade. Porém este ensino se mostrou estagnado e sem maiores compressões do profissional de administração sobre o sistema organizacional como um todo. Enxergando-o de modo muito fechado.


Como o mundo em constante desenvolvimento, principalmente tecnológico, é importante  que o ensino administrativo seja repensado e assim esteja consonante com essas mudanças situacionais. É importante também que  as faculdades de administração de modo geral, saiam da “caixinha” se tratando de currículo escolar e usem de sua liberdade e criatividade para sempre se renovar e fazer com que os profissionais da administração consigam pensar de modo critico e inovador. Veja video abaixo sobre depoimento do Presidente do CFA.




Bianca Junqueira

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

As melhore empresas para se trabalhar!

Olá...

Quem nunca pensou em qual empresa quer trabalhar após a conclusão da graduação? Muitas pessoas procuram qualidade de vida no trabalho e as empresas estão mais conscientes disso.

Abaixo mostraremos um vídeo que mostra a mudança de cenário que as empresas estão passando em prol do bem estar dos funcionários. Afinal, os funcionários são o capital humano, o motor de qualquer empresa, concordam?

Melhores empresas para se trabalhar

Caio César

Saiba mais sobre a nova lei que torna a corrupção um crime hediondo.

Olá pessoal, trouxemos hoje um vídeo que fala um pouco sobre a nova lei aprovada pela presidente da República que tornou a corrupção um crime hediondo, Com essa nova lei as empresas serão fiscalizadas cada vez mais pelo governo visando impedir atos ilícitos que possam ser praticados por elas!

.LEI ANTI CORRUPÇÃO

Caio César

Assédio moral nas organizações - conheça o que é!

Você sabe o que é assedio moral? Vamos então falar um pouco sobre ele no âmbito das organizações.
De acordo com Hirigoyen (2003), o assedio moral pode ser definido da seguinte forma:

“O assédio moral no trabalho é qualquer conduta abusiva (gesto, palavra, comportamento, atitude) que atente, por sua repetição ou sistematização, contra a dignidade ou integridade psíquica ou física de uma pessoa, ameaçando seu emprego ou degradando o clima de trabalho”.

Sabe aquela pessoa que se acha superior a todos e humilha os funcionários em público? Que os chamam de incompetentes? Que não tem paciência de ensinar as pessoas como contornar os erros? Pois então, esta pessoa está cometendo assédio moral. Eu diria que o “poder subiu pela cabeça” deste tipo de pessoa.
Abaixo vamos relatar alguns exemplos citados no portal administradores sobre o assedio moral praticado por organizações bem conhecidas por nós.

* Ricardo Eletro – março/2013 – indenizações de R$ 20mil e R$ 30mil
Uma auxiliar administrativa foi, durante dois anos, diariamente humilhada por uma de suas superiores, que a chamava de “jumenta”, “retardada”, “incompetente” e “burra”, e também a ofendia com expressões chulas. Outra superiora sua se referia a todas as funcionárias como “porcas”, além de também ofendê-las com palavrões. A empresa foi condenada em R$ 20mil por danos morais. Ainda em 2012, a unidade da Ricardo Eletro de Vitória, ES, foi condenada a indenizar, em R$ 30 mil, um vendedor vítima de ofensas homofóbicas de um gerente, que o tratava de forma grosseira, dizia aos seus colegas que ele “tinha voz de gay” e dizia que, à noite, ele se chamava “Alice no País das Maravilhas”. Também o chamava de “lerdo, incompetente, moleque e sem dignidade”, o que ocasionou um quadro de depressão no ex-funcionário e levaram à condenação da empresa, também, ao pagamento de R$ 250 mensais para tratamento médico, durante um ano.
 * Carrefour – dezembro/2012 – indenização de R$ 100mil
Durante quatorze anos uma funcionária do Carrefour de Brasília sofreu discriminação racial, tratamento grosseiro e excesso de trabalho, o que a levou a ficar incapacitada para o trabalho por três anos por conta de síndrome de esgotamento profissional (ou síndrome de burnout). Ela foi indenizada porque demonstrou que recebia pressões intimidadoras, constrangedoras e humilhantes, e que inclusive um dos diretores a chamava de “macaca” na presença de outros empregados.
*Oi ( Telemar) – dezembro/2012 – indenização de R$ 20mil
A Telemar Norte Leste S/A teve de indenizar uma operadora de telemarketing, contratada por uma terceirizada sua, que era discriminada por seus supervisores pelo fato de ser lésbica. Ela era impedida de sentar-se ao lado de outra funcionária, “para não atrapalhar sua namoradinha”. Os superiores também a proibiam de fazer horas extras, pois diziam que “lésbica não tem direito a fazer hora extraordinária”. Tudo isso era motivo de deboche de outros funcionários.
 * Santander – novembro/2012 – indenização de R$ 100mil
O banco foi condenado a indenizar uma gerente adjunta gaúcha, com 20 anos de casa, que nos últimos cinco foi maltratada por seus superiores. Eles diziam com frequência que ela tinha que atingir as metas, sob pena de demissão, “nem que fosse necessário rodar bolsinha na esquina”.
* AmBev – setembro/2012 – indenização de R$ 50mil
A fim de alavancar as vendas, um dos gerentes da empresa se dirigia aos seus subordinados de forma desrespeitosa, usando palavrões. A fim de “incentivar” seus subordinados a aumentarem as vendas, ele fazia reuniões matinais com os funcionários na presença de garotas de programa, e os obrigava a participarem de festas em chácaras, com a presença das garotas. Os que batiam as metas eram premiados com “vales garota de programa”. O ex-funcionário autor da ação, casado e evangélico, também teria sido amarrado pelo gerente e obrigado a assistir filmes pornôs e presenciar “strip-teases” em sua sala.
 * Samsung – outubro/2012 – indenização de R$ 10mil
A multinacional foi condenada subsidiariamente com a empresa Costech Engenharia Ltda. a indenizar uma inspetora de produção. Em maio de 2009, ela identificou defeitos em um dos celulares que estava na linha de montagem, retirou-o e o mostrou ao gerente de qualidade, um homem de origem sul-coreana. Ele tomou-lhe o celular e começou a gritar em coreano, de maneira ofensiva; então, atirou o aparelho em direção à linha de montagem, que acabou batendo em outro celular e voltando para o rosto da empregada, que ficou diversos dias com as marcas da pancada. Ao invés de socorrê-la, o gerente começou a gritar mais alto, com dedo apontado em sua direção. A linha de produção parou para ver a cena. A partir de então, ela passou a ser vítima de piada dos colegas, que diziam “esqueceu o capacete?”, “agora vai ter que usar capacete”, “cuidado, lá vem o celular!”.
* Ponto Frio – setembro/2012 – indenização de R$ 5mil
Os fatos aconteceram na loja de Santa Felicidade, PR. Uma ex-empregada era assediada moralmente por seu supervisor que, em reuniões para cobrança de metas (segundo ela, “quase impossíveis de alcançar”), ameaçava-a de demissão com palavrões, gestos obscenos e alusões de cunho sexual.
* Lojas Marisa – outubro/2011 – Indenização de R$ 20mil
Uma analista de crédito da Marisa de Patos de Minas, MG, era tratada de forma desrespeitosa e diferenciada por seu supervisor, na frente de clientes e funcionários. Ela procurou a gerência para se queixar da forma com que era tratada e a gerente lhe teria dito que ela “era muito velha pra reclamar”. A gerente inclusive chegou a criticar sua aparência, dizendo “olhe suas roupas, seu cabelo... você é muito feia, ninguém na loja gosta de você!”.
* Banco do Brasil – outubro/2010 – indenização de R$ 100mil
Uma ex-funcionária do BB foi vítima de pressões de seu gerente, de uma agência de Cuiabá, MT, que, a pretexto de cobrar seu atingimento de metas, a tratava de forma autoritária e desrespeitosa, com palavras de baixo calão. Ao perguntar para o gerente sobre qual lugar ela ocuparia após a reforma que estava sendo feita na agência, ele disse que, se dependesse dele, ela ficaria no banheiro. A forma com que a empregada era tratada levou-a a um clima de tensão extrema e insegurança permanente.
* RBS (afiliada Rede Globo no Rio Grande do Sul) – abril/2010 – indenização de R$ 300mil

A RBS Zero Hora Editora Jornalística S/A foi condenada em ação civil pública proposta pelo Ministério Público do Trabalho por danos morais coletivos. Um funcionário do alto escalão da empresa ofendia e proferia palavras de baixo calão aos funcionários da equipe de vendas e do setor administrativo que participavam das reuniões. Ele também foi acusado de ter submetido seus subordinados a condições humilhantes de trabalho. A diretoria da empresa foi informada sobre a ocorrência e manifestou descaso, além de ter concordado e aprovado a conduta do autor das ofensas, o que lesou toda a coletividade de trabalhadores da RBS.

Pois é pessoal, assédio moral é crime, então se você já passou ou conhece alguém que passa por este tipo de situação no trabalho, procure seus direitos e denuncie! Este problema acarreta em grandes problemas para as empresas e para os funcionários.

Caio César Guimarães

Fontes:

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/recentes-casos-de-assedio-moral-em-grandes-empresas/72197/

HIRIGOYEN, Marie-France. Assédio Moral: A Violência Perversa do Cotidiano. 6ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003





Desenvolvimento sustentável relacionado com inovações tecnológicas

Rotina sustentável na Alamenha

Este vídeo mostra um pouco de como é possível reaproveitar as garrafas pet na Alemanha através do processo de reciclagem que é feito por uma máquina.
Tal fato demonstra como os avanços tecnológicos podem auxiliar no desenvolvimento sustentável.

Att,
Rafael Figueira

Educação para não ter corrupção! Esse é meu lema.


Olá pessoal, vamos falar de algo muito sério agora – corrupção.
Quem aqui já não julgou um político ou uma pessoa influente por causa de corrupção? Mas isso nem sempre acontece somente com pessoas influentes. Vamos entender melhor o que é corrupção:
A corrupção pode ser definida como utilização do poder ou autoridade para conseguir obter vantagens e fazer uso do dinheiro público para o seu próprio interesse, de um integrante da família ou amigo.
Para isso, dentro das empresas é necessário que haja ações éticas para que não haja vantagem para nenhuma parte e sim que seja feito tudo dentro das leis e moral. Para isso, algumas empresas promovem ações como palestras informativas, criam códigos de conduto além de fazerem auditorias na maioria dos processos, normalmente aqueles que lidam com dinheiro do cliente e da empresa.
Dentro desse contexto, Santos, Guevara e Amorim (2010) fizeram uma pesquisa sobre a avaliação de diferentes pessoas e teve como resultado que investir em capacitação é uma forma de diminuir a corrupção dentro da empresa, pessoas menos instruídas tendem a fazer parte de grupos de corrupção. Dado importante esse levando em consideração que muitas empresas investem pouco ou nada em educação o que pode trazer impactos $ignificativos para a organização.
Assunto polêmico né? Uma boa reflexão para os futuros administradores.
Me despeço aqui, este foi meu último post. Meus colegas mais tarde postarão mais conteúdos gostosos ou polêmicos para vocês! Foi bom enquanto durou rs
Beijos, Raquel Maranho

Você sabe o que é um business partner?


Está cansado de ver post sobre os assuntos abordados em sala? Então chega aqui nesse post que fala de coisa nova, você já ouviu falar de business partner? Não? Mais um motivo para você ler este post então, chega junto!



Business Partner dentro do contexto organizacional é uma pessoa de RH que atua diretamente dentro de outra área que não seja exatamente a de Recursos Humanos, funciona assim:

Exemplo: Em muitas empresas grandes como Ambev por exemplo, existem muitas grandes áreas, pegamos a área de vendas, além de toda parte de consultoria interna, externa, vendedores, entre outros funcionários que compõem esta área, também existe um profissional de RH que atuará como suporte ao gestor e a equipe em todas os assuntos relacionados a gestão de pessoas. (exemplo meramente ilustrativo)

Esse vem sendo uma tática utilizada pela área de Recursos Humanos em várias empresas principalmente com áreas muito grandes em que o RH parece “distante” para a equipe, isso possibilita ao RH uma atuação mais alinhada e dinâmica com os objetivos da organização.
Nós vemos essa prática como uma tendência do RH de estar mais presente dentro da áreas e você leitor, o que acha? Conhece algum exemplo? Nos conte aqui, queremos saber!!!!


Raquel Maranho

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Fábrica de Administradores

Prometi e estou cumprindo! Mais um post para você leitor não cansar de pensar em RH e Administração. Manda aí Lucas!




O curso de Administração carece de urgentes mudanças. Existem velhos paradigmas que necessitam de alterações. Devemos reconhecer o esforço de algumas universidades e integrantes de corpos docentes na tentativa de inovar no ensino da Administração, incorporando mais elementos que a simples teoria jogada no quadro e as tradicionalíssimas avaliações. Através de atividades que estimulam importantes atributos na vida profissional de um futuro administrador, citando exemplos como senso crítico, percepção de liderança, e tomada de decisões, capacita-se de maneira mais completa esses profissionais.  Porém, há de se reconhecer que são poucos os que nadam contra a maré da mesmice observado nas escolas de Administração. A divisão de estudo da maneira como é geralmente feita nos cursos de Administração, pouco beneficia seus alunos.  Em um currículo extenso, ao terminarem o curso, os alunos ficam perdidos, sendo obrigados a, sozinhos, estabelecer conexões entre elas, sendo pouco ou nunca estimulados a desenvolverem essas assimilações durante a vida acadêmica. Uma interessante metodologia de ensino a ser integrada seria o encorajamento do aluno a pensar na integralização de disciplinas do curso, que, de maneira tradicional, são simplesmente lecionadas por cada professor, sem estimular os alunos a pensar em problemas que unam conceitos e práticas a serem desenvolvidas, e que foram vistas ou aprendidas em outras disciplinas.  Até mesmo disciplinas que não estão diretamente ligadas à Administração, mas são importantes para que o futuro administrador desenvolva percepções relevantes, deve ser cuidadosamente direcionada ao âmbito da ciência administrativa. Mas, de modo geral, o que se observa nas escolas de administração é algo mecanizado.  É importante, em um curso como esse, a visualização dos conceitos estudados em sala de aula no cotidiano de empresas, e o desenvolvimento do entendimento das interações entre os variados conceitos vistos em uma grande quantidade de disciplinas. A falta de aplicação do que se aprende na escola de administração se configura em uma frequente e velha crítica dos alunos desse curso: é muita teoria, e pouca prática. Tal crítica pode sim ser clichê, porém tem fundamento, e para a resolução desse problema poderiam surgir parcerias entre universidades e empresas, tanto com as públicas como com as privadas. Essa união poderia ser benéfica para ambos os lados: As empresas poderiam usufruir do aprendizado proveniente desses novos profissionais, e os alunos, com a devida orientação, poderiam vivenciar situações que apenas veem nos livros e aulas.  Porém, nesse processo de mudança, não podemos ignorar o papel do estudante, que deve sair de uma posição passiva e na tentativa de modificar a situação, fazer sua parte em buscar aprendizado, se adaptando de maneira positiva ao mecânico ensino das escolas administrativas. Por fim, o perfil do administrador que o mercado hoje necessita não é o mesmo que o de antes. Infelizmente, os cursos não estão acompanhando as mudanças, e o resultado dessa discrepância entre a oferta de conhecimento e demanda da realidade, é a desatualização e incorreção da maneira a que o profissional de Administração está sendo construído.
Lucas Coutinho

Semelhanças e diferenças entre o modelo americano e brasileiro de administração

Fim de semestre, fim de provas, fim de trabalhos e fim de postagens!
Caro leitor, essa será a última semana em que postaremos material aqui no blog, obrigada por ter nos acampanhado até aqui e não fique triste, ainda postaremos coisas legais para você :)
Começando com o texto da Ana Flávia comparando os modelos de administração norte americano e brasileiro, chega junto Ana!




O modelo atual das escolas de administração no Brasil tem suas raízes norte americanas, uma vez que foi implementado pelos mesmos. Desse modo, podemos perceber algumas diretrizes semelhantes a das escolas americanas, como por exemplo o modelo curricular e sua diferenciação entre 4 áreas da administração: finanças, marketing, recursos humanos e produção. Entretanto, nos EUA predominava o funcionalista, vertente que nunca havia chegado ao Brasil, que por outro lado predominava o modelo marxista de pensamento, em que havia liberdade de pensamentos e ideias filosóficas, econômicas. Essa corrente marxista, permitia que os alunos tivessem uma visão mais ampla do mundo, que não se restringisse apenas a uma teoria.  Portanto, as escolas de administração no Brasil, se construíram em um modelo híbrido, entre management americano e a tradição brasileira, voltada para a liberdade de pensamento.


 
Ana Flávia Mota